Qualquer pessoa o pode descarregar indo ao endereço seguinte, procurando Portugal na coluna da esquerda por ordem alfabética, e clicando no nosso país.
http://www.un.org/esa/population/publications/abortion/profiles.htm
Logo na primeira página que aparece, sobo o título "REPRODUCTIVE HEALTH CONTEXT" pode ler-se o seguinte:
«Government view on fertility level: Too lowGovernment intervention concerning fertility level: No intervention
Os nossos governantes (de qualquer partido) consideravam e, pelos vistos, consideram ainda hoje que:
i) a taxa de natalidade/fertilidade está num nível muito baixo
ii) não existe qualquer iniciativa / intervenção governativa (que depende deles, em primeiro lugar) para inverter a situação;
iii) por outro lado é de apoiar directamente (comparticipar) o uso de contraceptivos - cujo efeito no incremento da natalidade não se vislumbra...
Agora, além disto, propõem-se ainda liberalizar o aborto às 10 semanas, comparticipá-lo e pagar tudo com as poupanças decorrentes do encerramento de escolas, maternidades e serviços de urgências por todo o país (apesar de casos recentes de 2 mortes em Odemira por falta de assistência durante quase 10 horas)
:. Em que classificação desejarão os nossos governantes ser incluídos? Irresponsáveis ou inconsequentes?
Ou então...
estão definitivamente apostados em exterminar a "raça" portuguesa! Será esta a "solução final" que nos reservam?
Se quisermos, seremos nós os cidadãos quem acabará por dar outro rumo à situação do nosso país já no próximo dia 11, votando "NÃO". Votando a pensar nos bebés que merecem nascer, nas mães que merecem o apoio do Estado e nos políticos que temos, ou antes, na cara com que irão ficar diante do nosso forte e definitivo "NÃO"!
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