sexta-feira, janeiro 26, 2007

os governantes portugueses e a solução final

Na internet encontra-se facilmente o relatório "Abortion policies - a global review", United Nations, June 2002 .

Qualquer pessoa o pode descarregar indo ao endereço seguinte, procurando Portugal na coluna da esquerda por ordem alfabética, e clicando no nosso país.
http://www.un.org/esa/population/publications/abortion/profiles.htm

Logo na primeira página que aparece, sobo o título "REPRODUCTIVE HEALTH CONTEXT" pode ler-se o seguinte:

«Government view on fertility level: Too low

Government intervention concerning fertility level: No intervention

Government policy on contraceptive use: Direct support provided »

Os nossos governantes (de qualquer partido) consideravam e, pelos vistos, consideram ainda hoje que:
i) a taxa de natalidade/fertilidade está num nível muito baixo
ii) não existe qualquer iniciativa / intervenção governativa (que depende deles, em primeiro lugar) para inverter a situação;
iii) por outro lado é de apoiar directamente (comparticipar) o uso de contraceptivos - cujo efeito no incremento da natalidade não se vislumbra...

Agora, além disto, propõem-se ainda liberalizar o aborto às 10 semanas, comparticipá-lo e pagar tudo com as poupanças decorrentes do encerramento de escolas, maternidades e serviços de urgências por todo o país (apesar de casos recentes de 2 mortes em Odemira por falta de assistência durante quase 10 horas)

:. Em que classificação desejarão os nossos governantes ser incluídos? Irresponsáveis ou inconsequentes?

Ou então...
estão definitivamente apostados em exterminar a "raça" portuguesa! Será esta a "solução final" que nos reservam?

Se quisermos, seremos nós os cidadãos quem acabará por dar outro rumo à situação do nosso país já no próximo dia 11, votando "NÃO". Votando a pensar nos bebés que merecem nascer, nas mães que merecem o apoio do Estado e nos políticos que temos, ou antes, na cara com que irão ficar diante do nosso forte e definitivo "NÃO"!

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