sexta-feira, janeiro 19, 2007

o grito

Como é possível que só hoje me chegue o grito de 1984?

http://www.silentscream.org/video1.htm

Não podemos calar aquilo que vimos e ouvimos!...

Mas por que diabo a berraria do "sim" há-de envergonhar quem apresenta esta verdade,
oferecida pela tecnologia, a quem tem o direito de a conhecer? Segundo o "sim", alguns terão o direito absoluto a escolher, a optar, mesmo sobre o sacrifício de milhões de pobres fetos humanos. Mas não temos o direito a saber a verdade do aborto, ou mesmo o dever de tomar consciência desta Humilhação , maior que qualquer outra, do feto indefeso?


The right to know...

Que cidadão português não reclamará, alguns tarde demais, o seu direito de conhecer este vídeo antes de no próximo dia 11 de Fevereiro
se equivocar tragicamente votando "sim" ou abstendo-se?

Creio ser um dever da República apresentar objectivamente aos cidadãos
o que é realmente um aborto. Se nos é imposta a obrigação cívica de votar sobre esta matéria, temos o direito de conhecer aquilo sobre que nos é pedida uma posição. Temos direito à informação segundo uma abordagem tão neutra, objectiva e científica quanto no-lo permitam a ciência e tecnologia actuais, e vendo escrupulosamente respeitadas todas as obrigações de isenção que impendem sobre qualquer serviço público de televisão.

E se isso não acontecer, que é o mais provável com a televisão que temos, quem nos impede enfim de mostrar a verdade (apenas) num dos nossos tempos de antena, previamente bem anunciado e prevenidas as pessoas ?

(também em português do Brasil)

Dentre a esfarrapada "crítica" do inimigo (a Planned Parenthood), esta pérola

«[...] As soon as it was released, Planned Parenthood recognized that The Silent Scream would be used to propagate harmful myths that could endanger women's health and the constitutional right to choose abortion and jeopardize the lives and careers of abortion providers.»

Quem pode ter pena de estragar as hediondas carreiras dos abortistas, e não sentir nada pela desgraçada sorte dos milhões de fetos assassinados e humilhados por eles? Tribunal Penal Internacional com eles sem dó nem piedade - fim imediato da imunidade para os cidadãos dos E.U.A.

Pode um filme sem efeitos especiais ser acusado de "propagar mitos"?
Mas quando se atenta nas alegações, estas apenas tentam fazer a crítica a algumas palavras do Dr. Nathanson - contra os factos (e as imagens) não há argumentos!

1 comentário:

Anónimo disse...

A este propósito, interessa tb seguir a dicussão do arrependimento pós-aborto em http://pelo-sim.blogspot.com/2007/01/o-conceito-de-sade.html