A notícia faz manchete na edição desta quarta-feira d'O Comércio de Guimarães.
134 abortos é um número que reflecte a realidade social da região, onde as deficientes condições económicas são apontadas para justificar o aborto permitido antes das 10 semanas de gestação.Na maioria dos casos, a Interrupção Voluntária da Gravidez é a solução encontrada por mulheres com idades compreendidas entre os 35 e os 40 anos para pôr termo a uma gravidez não planeada, fruto da negligência ou da ausência de planeamento familiar.
Uma opção que deixa “marcas” para toda a vida.
Dos 30 médicos do Serviço de Obstetrícia do Hospital de Guimarães, 24 alegaram objecção de consciência para não praticarem o aborto legal.
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