sexta-feira, setembro 16, 2011

infanticídio equiparado no Canadá a um aborto tardio

Infanticide just a late, late abortion?: According to one Canadian judge, pretty much



September 12, 2011 (UnmaskingChoice.ca) - On April 13, 2005, 19 year old Katrina Effert secretly gave birth to a baby boy in her parent’s home. She then strangled the child with her underwear, and tossed the corpse over the fence into the yard of one of the neighbours.
On September 9, 2011, CBC reported that Ms. Effert’s conviction for this murder had been ‘downgraded’ by an Edmonton Court of Queen’s Bench judge to infanticide, and in lieu of jail time she will merely serve a suspended sentence.
In her argument, the judge stated that “while many Canadians undoubtedly view abortion as a less than ideal solution to unprotected sex and unwanted pregnancy, they generally understand, accept, and sympathize with the onerous demands pregnancy and childbirth exact from mothers, especially mothers without support.”
Translation? Katrina Effert simply engaged in a really, really late-term abortion. Given that we don’t, under Canadian law, value human life a few minutes before birth, why a few minutes after?
Indeed, the Abortion Rights Coalition of Canada, run by the virulently pro-abortion Joyce Arthur, posted the CBC article on their Facebook page with the heading: “A tragic situation, but yes, there are compelling reasons for infanticide being a lesser crime than murder.” In response to my query simply stating “Such as?” ARCC removed the comment and blocked my asking further questions underneath the article.
The abortion movement, apparently, is not even bothering to protest the stipulation of the pro-life movement that if we value human life based on age or any other arbitrary criteria, it is intellectually consistent to point out that the value of any human life (such as Katrina Effert’s baby boy)is, shall we say, ‘downgraded’. In fact, while Ms. Effert will not spend any time in jail for strangling her son, she may have to spend sixteen days behind bars for disposing of his corpse by tossing it over a fence.
Killing a child? Meh. Improper disposal of the victim’s body? Outrageous!
While this “sentence” is an outrageous miscarriage of justice, it should not be surprising. In a country where the age of a human being is directly correlated to their value, this decision is consistent with the belief that younger equals less valuable. What is rather surprising, however, is that this judge (and many commenting on the CBC article) apparently seem to believe that women are far too mentally weak after childbirth to make any rational decisions.
Post-partum depression, this decision would seem to indicate, serves as an excuse to strangling your newborn. If you can prove you were depressed, killing your child is something that is understandable and if you listen to this judge, acceptable. If abortion advocates actually believe that women are so fragile after childbirth that strangling their child is understandable, I wonder what they would say if the same judge proposed that new mothers have to prove their sanity before taking custody of their newborn children? It is absurd to simultaneously claim that women are strong enough to do anything they choose in the world, but that childbirth, something they are biologically designed to do, will result in a spasm of murder. The only natural instinct abortion advocates believe women lack is the maternal instinct.
This tragic event should be seen as a warning to Canadians. When a judge literally uses abortion as an excuse for infanticide in a court statement, and compares the two as pretty much the same thing, we should recognize that this worldview is not inconsistent with the one of “choice”. This is not even the first time infanticide has been excused - Harvard ‘ethicist’ Peter Singer even endorses it. However, if children are not valuable simply because they are children, their value will be based on other criteria. When the value of one class of human beings is downgraded, we should all take note. It is up to each of us to decide. Should humans have the “choice” to kill others?

quinta-feira, maio 21, 2009

o que se passa (ou não) no Tribunal Constitucional?

Um pedido de declaração da inconstitucionalidade da "Lei do Aborto",
subscrito por cerca de 30 deputados*, apresentado no Tribunal Constitucional (TC) em 5 de Julho de 2007 registado sob o n.º de entrada 733/007**, ainda nem sequer foi «distribuído» a um juiz-relator.

... E estamos em Maio de 2009!!!

Ao que nos informaram na secção central do TC, encontra-se à espera de um memorando da responsabilidade do Sr. presidente do TC o Sr. Dr. Juiz Rui Moura Ramos, para poder ser apreciado pelo tribunal e, só então, distribuído.

Não será este um caso de Vida ou de morte
(32.000 mortes, na verdade!) a merecer maior celeridade na apreciação da sua constitucionalidade?

Não terão sido
entretanto despachados numerosos pedidos de fiscalização constitucional sobre matérias bem menos relevantes?

E será
assim tão problemático o n.º1 do artigo 24º da Constituição, apresentando uma redacção aparentemente tão cristalina como esta?
«A vida humana é inviolável.»

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* cerca de três dezenas de deputados do PS, PSD e CDS-PP, dentre os quais o jornal Publico destacava Teresa Venda e Matilde Sousa Franco (PS), José Paulo Carvalho e Hélder Amaral (CDS-PP) e Zita Seabra, Rosário Águas, Miguel Frasquilho, Helena Lopes da Costa, Henrique de Freitas, Hugo Velosa, Rui Gomes da Silva e Luís Montenegro (PSD)

** tendo-lhe sido atribuído um tal número de referência (.../007) até nem admira que quase não se dê pela sua existência...

segunda-feira, março 16, 2009

quarta-feira, março 11, 2009

pro-choice mas não pro-Liberdade...

citamos o Prof. Mário Pinto, a propósito da reivindicação de Liberdade Educativa por parte de pais portugueses

[...] Democracia não é igual a ditadura da maioria. Democracia é igual a pluralismo, porque se baseia nas liberdades individuais. O argumento da maioria não legitima que a maioria imponha um regime único e autoritário a todos. Isso tornaria a democracia num regime de ditadura da maioria. Por isso, tem todo o sentido que ... discorde de uma lei que, implicitamente ao menos, pretende impor a todos uma obrigação de uma certa orientação de educação. Se para a liberdade sexual se reivindica a liberdade de orientação e a igualdade de legitimidade e direito entre orientações diferentes, porque é que para a educação não se aplica o mesmo raciocínio? Nem nas escolas públicas a maioria tem direito de impor uma certa orientação em matéria de educação sexual, visto que nas escolas ditas públicas se invoca a liberdade individual de aprender e de ensinar.

O ensino obrigatório (que é menos do que educação obrigatória) é apenas uma regulação de liberdades fundamentais da pessoa humana, das liberdades de aprender e de ensinar — porque o Estado não tem nenhum direito de ensinar, como diz o nº nº 2 do art. 43º da Constituição. Deve por isso o ensino obrigatório ser definido num mínimo, que não comprima as liberdades — é o que diz o art . 18º da Constituição: «a lei só pode restringir os direitos, liberdades e garantias nos casos expressamente previstos na Constituição, devendo as restrições limitar-se ao necessário para salvaguardar outros direitos ou interesses constitucionalmente protegidos». As liberdades individuais, dos alunos e dos seus pais, não podem ser expropriadas, pela imposição de orientações, mesmo nas escolas públicas, onde só os pais e professores são titulares de liberdades de aprender e de ensinar. O Estado não tem direitos de educação; não é nem educando, nem educador. Não pode impor educação. Pode apenas criar condições institucionais e materiais neutras. E garantir as liberdades individuais. Gostava de saber porque é que aqueles que tanto clamam pela divisa «pro choice», em matéria de aborto, não se batem também pela liberdade de escolha da escola e do ensino escolar.
Gostava de saber porque é que a mesma mulher, a quem se reconhece o direito de escolher, com o apoio financeiro do Estado, entre abortar ou não (pro choice), não merece o mesmo reconhecimento «pro choice» para a liberdade de escolher a educação e o ensino escolar do seu filho, que escolheu não abortar, com igual apoio financeiro do Estado.

quarta-feira, março 04, 2009

Finalmente em exibição nas salas portuguesas: «Bella»

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=89&id_news=376100

Estreia esta quinta-feira: «Bella»

Duas pessoas, que estão prestes a mudar para sempre, descobrem que, por vezes, é preciso perder tudo para, finalmente, apreciar as coisas que realmente interessam.

Uma história acerca da vida, da família, das relações entre as pessoas e da nossa capacidade de amar, face ao inesperado.

Ficha Técnica:

Título: «Bella»
Realização: Alejandro Gomez Monteverde
Elenco: Ali Landry, Eduardo Vérastegui, Manny Perez e Tammy Blanchard
Género: Comédia
País: Drama
Ano: 2006
Duração: 91 minutos
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Actor salvou um bebé do aborto antes de rodar filme "Bella"

cena de "Bella"

.- Eduardo Verástegui, produtor e protagonista do filme pró-vida "Bella", revelou a uma revista para adolescentes que antes de rodar o bem-sucedido filme teve a oportunidade de ir aos subúrbios de uma clínica abortista e aconselhar a um casal para que desistisse de abortar.

Em uma entrevista concedida ao LoveMatters.com, Verástegui relatou que decidiu participar de uma atividade pró-vida em Califórnia como parte de sua investigação sobre o filme.

"Cheguei à clínica e esqueci o filme. Impressionou-me ver essas mulheres tão jovens de 15, 16, 17 anos, ingressando aí com rostos tristes e lágrimas. Rompeu-me o coração e não estava treinado para ajudar", recordou.

Um dos activistas pró-vida pediu-lhe ajuda para estabelecer um diálogo com um casal de jovens mexicanos que apenas falava espanhol. O casal reconheceu-o pelo seu trabalho em telenovelas, conversaram durante 45 minutos e ofereceu-lhes toda a ajuda possível, incluindo o seu número telefónico.

Alguns meses depois, Eduardo recebeu uma inesperada chamada. O casal teve a seu filho e o baptizou como Eduardito. Eles queriam que o actor conhecesse o menino.

"Não podia falar. Foi o momento mais emocionante de minha vida. Mudou-me a vida, foi formoso. fui visitar os e pude carregar ao pequeno Eduardito. Pela graça de Deus, tive a oportunidade de salvar esse bebé", assinalou.